27 novembro 2010

sem título

a mão sobre a pedra e os pés na terra... o olhar pousado no horizonte. As neblinas e o silêncio que invade tudo, enquanto as águas jorram para o lado oposto ao da fronteira entre nós. Tu ressonas enquanto eu conquisto montanhas de nada e de vazio, no exacto momento em que mais valia dormir.

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