Por uma ou outra razão lá se vai percebendo que o autor deste blogue é professor e como tal, um indivíduo passível de ser "criteriosamente" avaliado pelos seus pares.
Sendo daquele tipo de pessoas que gosta de dar importância àquilo que tem importância e ignorar até ao limite todas as outras coisas, tenho estado até ao momento completamente "a leste" deste assunto menor que é a avaliação de professores. Não fosse a minha querida colega Teresa a pôr-me ao corrente desta loucura e eu neste momento ainda vivia como se fosse o ano lectivo 2007-2008. Disse até ao momento, porque hoje, iniciei a leitura de várias instrumentos existentes na net que se destinam a orientar os professores na ardilosa tarefa de estabelecerem aquilo que um professor sempre teve obrigação de fazer, ou seja, fazer o melhor que sabe. Como estou entre aqueles que nos doze anos de vida como professor, sempre fez o melhor que foi capaz, achei por bem copiar muitas das boas ideias que altruisticamente muitos colegas colocaram na net e vejo-me assim a fazer aquilo que um bom professor sempre critica nos seus alunos - fazer copy paste. Não o faço porque não seja capaz de estabelecer os meus objectivos, mas porque simplesmente não tenho tempo nem pachorra para esta estupidez.
Como professor que leva a sério a sua profissão e que está ciente da grande importância e influência que pode ter na vida dos alunos, ocupo parte do meu tempo a preparar apelativos power points, escolher as sequências cinematográficas mais significativas, os textos mais ousados e significativos, para que os meus alunos continuem a assistir às minhas aulas sentindo que o "stor" meio alienado, que mete umas asneiras no discurso e está francamente a cagar nos telemóveis que tocam, até é um tipo "porreiro" e como sabe umas coisas da matéria, é naturalmente uma boa influência nas suas vidas.
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