Surribar, revolver, marcar o patamar, não pensar em mais nada. Revolver novamente, escavar, surribar, saibrar. Olhar a paisagem em volta, os contornos, as sombras mutáveis, a Gestalt do lugar... olhar a terra revolvida, o extinto socalco esventrado e o que de belo possa existir em tudo que se reformula, em tudo que se desconstrói, em tudo que potencie a vontade do homem sem ferir de morte a natureza.
Sem comentários:
Enviar um comentário