05 fevereiro 2006

Mais emoção, menos "conceitos". Mais actores, menos "espectáculo tecnológico"



Um número de Caryl Churchill
Encenação: João Pedro Vaz
Interpretação: João Cardoso e João Pedro Vaz
Assédio Teatro


E se de repente descobríssemos que, além de nós, existem outros como nós. Exactamente como nós. «Um número indeterminado deles, de nós, um número considerável» de clones, fabricados a partir do nosso material genético. E se de repente, ao dobrar a esquina, nos encontrássemos connosco próprios? «Se sou eu ali então quem sou eu?» aqui

A peça não tem qualquer conteúdo futurista ou de ficção científica, a clonagem é só um pretexto para falar de outras coisas.
João Pedro Vaz

Como cada vez menos me interessam os «conceitos» e mais as emoções, tem sido um belissímo processo de trabalho.

João Pedro Vaz

Um espectáculo sobre a identidade e a natureza humana num excelente texto com excelentes interpretações de João Pedro vaz e João Cardoso.
Aconteceu no Teatro de Vila Real na última Sexta Feira

1 comentário:

fábio timor disse...

Um bom espectáculo sem dúvida. O Teatro Hoje necessita de recuperar a importância do Actor e da palavra como centro de toda a cena, para se poder reafirmar no futuro.