03 maio 2005

porquê?

De um documentário sobre as mentes brilhantes de Galileu, Newton, Einstein e Stephen Hawking, que hoje vi na televisão, salta a ideia que o avanço científico está menos relacionado com as respostas que se têm do que com as perguntas que se fazem. Se esta ideia sempre serviu a física e outras ciências, porque não aplicá-la à nossa vida quotidiana e podermos assim também nós colocarmo-nos numa posição mais construtiva da existência.
Claro que esta ideia parece simples e básica como ponto de partida, mas não nos podemos esquecer que também foram sempre as ideias simples e básicas, à partida, que por força do génio humano se transformaram nas grandes e complexas ideias que fizeram avançar a história da humanidade. Para mim que não sou um tipo das ciências talvez comece agora a compreender um pouco melhor as aulas do professor Eurico Carrapatoso (um professor que dá as aulas a perguntar) e quem sabe vir a aplicá-las às artes, quanto mais não seja para ficar de consciência tranquila e poder dizer que as grandes ideias (que na realidade é o que alimenta a alma) não me passaram ao lado.

2 comentários:

Anónimo disse...

Penso que sejam precisamente das perguntas que o homem sempre se colocou que nasceram as descobertas na busca dessas mesmas respostas.
Não creio que, pelo menos o que faz avançar (?) a Humanidade, seja resultado de um acaso...nenhum terá "descoberto" ou inventado algo relevente ao lhe cair de uma árvore, uma maçã em cima da cabeça. Para esses apenas com a naturalidade de quem não é génio pensaram que a maçã cai pq sim e porque também :D

*

Anónimo disse...

desculpa, o comentario anterior é meu. o_O

paula.
[«caíu» recentemente uma maçã na minha cabeça e apenas fiquei esquecida ;)]